(x)
NEWSLETTER

Inscreva-se e receba todas a novidades no seu email

|| PROGRAMA ||

 

BALLET A BELA ADORMECIDA

 

 

 

6. JUNHO. 2015 | 21.00

Múisca | Pyotr Ilych Tchaikovsky

Coreografia | Marius Petipa

Direcção Artística / Adaptação Coreográfica | Ana Seixas

 

 

7. JUNHO. 2015 | 18.00

PARTE I

DANÇA JAZZ, DANÇA CONTEMPORÂNEA, HIP HOP E SEVILHANAS 

Dança Jazz II | All That Jazz

Música: John Kander / Chicago The Musical

Coreografia: Ana Seixas

Bailarinas: Ana Leonor Oliveira, Bárbara Sariva, Beatriz Pacheco, Catarina Fernandes, Maria Eva Costa, Maria Leonor Simão, Maria Pedro Almeida e Susana Cabral

 

Hip Hop | Viiiiiiiiiiiii

Música: HMB

Coreografia: Juliana Gamas

Bailarinas: Ana Eduarda Gouveia, Constança Fernandes, Leonor Freitas, Leonor Oliveira, Mateus Nicolau e Rita Vaz

 

Sevilhanas | Sevillanas Clássicas

Música: Rafael del Estad

Coreografia: Glória Olivares

Bailarinas: Constança Nunes, Elena Vidal Glória Olivares e Patricia Amantegui

 

Dança Jazz I | Ouverture

Música: Chicago The Musical

Coreografia: Ana Seixas

Bailarinas: Ana Rita Marques, Ana Rita Sardinha, Camila Bizarro, Constança Cunha, Isabel Socorro, Laura Monteiro, Leonor Oliveira, Maria Leonor Simão, Maria Pedro Almeida, Matilde Nicolaun e Rita Gamboa

 

Dança Contemporânea | Imagens Reconstruídas

Música: George Friedrich Händel e Riccardo Brosch

Coreografia: Ana Seixas

Bailarinas: Adriana Pais, Ana Tejada, Catarina Pinto, Inês Mauricio, Inês Paulo Rato, Juliana Fragoso, Juliana Gamas, Maria Leonor Simão e Raquel Santos Luís

 

 

PARTE II

BALLET A BELA ADORMECIDA 

 

Múisca | Pyotr Ilych Tchaikovsky

Coreografia | Marius Petipa

Direcção Artística / Adaptação Coreográfica | Ana Seixas

 

 

 

| A BELA ADORMECIDA é um ballet com umprólogo e três atos. Estreou no Mariinsky a 15 de Janeiro de 1890 com a italiana Carlotta Brianza no papel de Aurora. Dos quarenta bailados coreografados por Petipa, apenas três sobreviveram: A Bela Adormecida, O Lago dos Cisnes, ambos com música de Tchaikovsky e Raimonda, com música de Glazunov. A Bela Adormecida foi o último dos grandes sucessos do coreógrafo que, nesta obra, soube reconverter velhas formulas do ballet de cour e principios académicos da dança francesa – que tão bem conhecia – e aliá-los a elementos coreográficos inovadores que imprimiram ao bailado uma expressividade e, simultaneamente, uma maior lierdade. As várias versões do bailado a que a coreografia de Petipa se submeteu ao longo das décadas em nada conseguiram apagar o encanto feérico do original.